Opiniões de Elisa

Opiniões de Elisa
Nós não conseguimos impedir essa candidatura mas podemos ,todos nós os brasileiros,mentalizarmos em massa para que este governo seja persuadido pelo nosso desejo de uma gestão dígna e justa e que seja tocado para cumprir realmente tudo o que prometeu até o fim do seu mandato,fazendo o que é seu DEVER,governar para todos e não para seus interesses pessoais.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Opiniões de Elisa: Um assassino vitima de sí mesmo e do descaso socia...

Opiniões de Elisa: Um assassino vitima de sí mesmo e do descaso socia...: "Um assassino vítima de si mesmo fazendo vítimas. ...Venho dizer hoje, que embora eu acredite que o assassino fosse portador de um tipo de ..."

Um assassino vitima de sí mesmo e do descaso social.

Um assassino vítima de si mesmo fazendo vítimas.


...Venho dizer hoje, que embora eu acredite que o assassino fosse portador de um tipo de esquizofrenia e que estando em crise houvesse premeditado tudo, que esta crise talvez tivesse agravado com a morte da mãe adotiva o que pode ter significado para ele um tempo de perda irreparável e ter desencadeado nele raiva de uma sociedade, de crianças que ele via como normais, felizes, longe do mundo onde ele passou a infância e culpadas por terem zombado no passado do seu jeito esquisito, embora eu acredite que ele aprendeu tudo na rede onde jogos on-line tem a precisão de um mundo real dando ao jogador a chance de manusear qualquer arma possante: me comovi profundamente com a dimensão da tragédia, com a dor daquelas mães que se despediram de seus filhos na manhã, com a certeza de que estariam em casa para o almoço como era rotina diária de talvez todos .

Não posso ficar imparcial diante de uma dor tão intensa que é de todos nós brasileiros, pois somos humanos e como humanos não temos a capacidade de ignorar a dor de semelhante ainda mais nesta dimensão.

Hoje acompanhei pouco o noticiário, mas o suficiente para chorar junto com as famílias que enterraram nesta manhã os corpos de seus filhos.

A dor de todas essas pessoas é minha dor também.

Onde encontrar conforto diante da perda de um filho de maneira tão brutal? Como conviver com essa ausência de um filho que não vai voltar mais e que ainda criança, morre na sala de aula, onde deveria ser o lugar mais seguro depois de sua casa?

Como proteger nossos filhos quando a escola que deveria ser o melhor lugar para eles depois do lar, está se tornando uma selva perigosa cercada por predadores ferozes?

Reforço minha tese de ontem e sugiro aqui no meu anonimato que minhas palavras sejam analisadas e que se possa estudar a fundo a possibilidade de este homem ter tirado da internet, dos jogos eletrônicos, a sua capacitação para atirar como profissional. Sugiro ainda que se possa estudar o comportamento de crianças como ele que estão por todos os lados, sendo ignoradas por terem comportamento estranho.

Coloco-me de luto com todas as famílias, rogando a DEUS consolo e força para que possam dar continuidade à vida depois de ontem.

“ Escrevi este texto logo nos primeiros dias da tragédia da Escola de Realengo-RJ."

Hoje, foi sepultado o corpo do jovem welington, como indigente tão abandonado agora como foi durante toda a sua vida.”

Doe em mim tamanho desprezo, pois agindo desta forma seus familiares não reparam o erro que ele cometeu e nem se omitem da culpa de te-lo abandonado nos momentos da sua infância, adolescência quando ele mais precisou de orientação e de cuidados psiquiátricos como também de atenção, amor e carinho.
Nem um familiar sequer compareceu para enterrar os seus despojos físicos. Será que temeram retaliações? Ou será que sentem vergonha por terem sido responsáveis pela formação do Weligton porém não forma capazes de evitar que dentro dele gerasse um monstro por ter sido tão incompreendido, abandonado, rejeitado.
Será que seria assim se ele fosse mentalmente saudável?
Quando adotamos uma criança para fazermos dela um membro de nossa família, adotamos sua historia de vida, genética, famíliar, das suas origens. Somos responsáveis por tudo que lhe ocorrerá por toda a vida e por isso temos a obrigação de ama-la incondicionalmente.
Uma criança não é um produto que se pode rejeitar quando se identifica um defeito de fabricação.
Uma criança é um ser humano resguardado por todos os direitos de cidadão a começar na infancia. Uma criança é um membro social que estará entre nós tão rapidamente pensando e agindo por conta própria pois a faze adulta chega logo.
Para os pais adotivos que anseiam por um filho do coração,atentem para isso. Seu filho adotivo não é mercadoria. Ame-o mais que a si mesmo e faça o impossível para direciona-lo dignamente para a vida pois esta é sua missão a partir do momento da adoção.







Descanse em paz e seja perdoado por DEUS pois DEUS sabe de todas as coisas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

DESCASO

Promessa da Presidente Dilma para o serviço de Saúde Nacional.









Criar 500 UPAS (Unidades de Pronto Atendimento): das 500 prometidas por Lula até o fim de seu governo, apenas 200 estarão prontas até o fim de 2010, segundo o Ministério da Saúde.







- Incluir remédios contra diabetes e hipertensão na lista de medicamentos gratuitos da rede pública (Esta já foi cumprida)







- Ampliar os programas Brasil Sorridente (ações em saúde bucal), Saúde da Família e SAMU.







- Criar o cartão do SUS (Sistema Único de Saúde), proposta do governo FHC que não chegou a ser implementada. Cartão armazenaria dados sobre saúde do usuário, melhorando gestão do sistema.( Tanto se ouviu falar neste recurso mas ele nunca saiu do papel).





(Não prometeu assistir a mulher nas suas necessidades básicas como direito a um parto seguro, crianças na escola com segurança e nada além dos remédios gratuitos foi cumprido até hoje)

(Ela faz turismo pelo mundo, alheia ao caos das Maternidades de Maceió).





Dilma Roulseff prometeu construir seis mil creches e pré-escolas até o fim do mandato. Se quiser materializar a promessa, terá de construir uma creche a cada 5 horas e 27 minutos.



Ela já recebeu Barack Oba ma, preencheu a vaga aberta há seis meses no Supremo Tribunal Federal, enfrentou uma tragédia que deixou quase mil mortos e uma multidão de flagelados na Região Serrana do Rio de Janeiro, conseguiu uma vitória de peso no Congresso ao aprovar o salário mínimo de 545 reais, participou de programas matinais de culinária na televisão e chegou aos 100 primeiros dias no comando do Palácio do Planalto com 56% de aprovação nas pesquisas. Mas o balanço de pouco mais de três meses do governo Dilma Rousseff confirma que cumprir promessas de campanha é bem mais complicado do que discorrer sobre elas num palanque. Das promessas cumpridas integralmente, destaca-se a distribuição de remédios gratuitos para diabéticos e hipertensos. Outras começaram, lentamente, a sair do papel. O déficit, entretanto, supera o saldo. (Texto: Branca Nunes, Bruno Abbud, Felipe Moraes

Colunista: Ivan de Freitas). Jornal Capixabão. Fonte: Veja.com







O que temos podido observar é que as famílias vitimadas pela enchente no Rio de Janeiro continuam desamparadas salvo por algumas iniciativas privadas e ou atitudes solidárias de pessoas comuns, porém humanas. Para receberem o aluguel social precisam recorrer à defensoria pública o que causa enorme desgaste. Após tamanha perda e tanto sofrimento ainda precisar se submeter a tanto transtorno para fazer valer um direito mínimo que não lhes é assegurado é humilhante.



Muitas famílias continuam sem lar, sem alimentos, sem as mínimas condições que são devidas a um cidadão que paga impostos obrigatoriamente até do solo onde pisa.



Percebe-se também que na saúde pública nada mudou, basta acompanharmos a vergonha que acontece no Nordeste,em Maceió onde a Rede Globo vem acompanhando a dias as mães que dão a luz a seus filhos em corredores imundos como num hospital de guerra ou um tanto pior.



Esta matéria é um trecho do Jornal Hoje da Rede Globo. Vejam o absurdo ao qual as nossa mães estão sendo submetidas. Estamos às vésperas do dia das mães, do mês das mães. No poder deste país temos uma mulher mãe e avó que nós, as mulheres elegemos para defender e fazer valer nossos direitos, para usar honestamente o nosso dinheiro público, para resolver as nossas questões sócias que são inúmeras, porém, vejam como somos tratadas:



“Nas últimas horas uma criança nasceu no sofá do hospital universitário e uma mulher, grávida de gêmeos, teve os filhos depois de percorrer três hospitais”. Os dois hospitais especializados no atendimento a gestantes só internam as mulheres quando há risco para a vida dos bebês e das gestantes. Grávida de gêmeos e com pressão alta, Edvânia passou por três hospitais particulares, conveniados ao SUS, antes de ser internada no hospital universitário. As duas meninas nasceram prematuras.



Cícera Tavares, que sofre de diabetes, foi rejeitada em quatro maternidades até ser atendida no hospital universitário. O bebê nasceu no sofá sem a presença da equipe médica.



Sandra é outra gestante que só conseguiu internação porque o caso era de emergência. O parto estava previsto para abril. Desde sábado o hospital universitário só aceita casos de urgência por causa da superlotação.



A maternidade está com 30 bebês, oito além da capacidade. Em outra maternidade, a Santa Mônica, as incubadoras estão a 10 centímetros de distância, mas o Ministério da Saúde recomenda um metro.



A maternidade está com 49 bebês, seis acima da capacidade. Segundo a direção, esses pacientes demoram a ter alta. Desses, só oito vão poder deixar a maternidade em uma semana.



A Secretaria de Saúde de Alagoas informou que o estado e o município de Maceió vão liberar R$ 260 mil reais para conclusão da reforma de uma maternidade que estava fechada há três anos. A obra vai permitir a oferte de mais cinco leitos de UTI neonatal e deve ser concluída em 60 dias. Enquanto isso, o município está cadastrando mais sete leitos em outra maternidade para atender a gestantes de alto risco. ““



Quando não há mais o que fazer, quando a imprensa os surpreende nas suas barbáries, eles imediatamente prometem mais e mais soluções para assim ganharem tempo sem a menor sensibilidade e respeito pelo indivíduo.







As milhares de pessoas que morreram na tragédia do Rio, nas enchentes passadas com certeza foram a maioria eleitores do PT e de Dilma Roulseff. Votaram, elegeram-na e perderam suas vidas como indigentes abandonados á própria sorte.



SE a Presidente realmente tivesse interesse em construir um país voltado para os interesses do povo, teria iniciado seu governo percorrendo este país de Norte a Sul, cobrando a aplicação do dinheiro público dos estados e municípios. Vendo de perto a miséria, a fragilidade de pessoas que são tão preciosas para este país como ela mesma pensa ser. Mas que não podem e nem puderam ter a segurança familiar que ela teve a escola particular para estudar, entregues a própria sorte esperam desesperadas, sem ação que o dinheiro cobrado e pago em impostos abusivamente retorne para suas vidas em condições dignas de sobrevivência já que sobreviver é tudo o que elas podem esperar da sorte.



Os filhos dos políticos não vão para escolas como a de Realengo, seus pais não contribuem com impostos como os pais de lá, porém aos que pagam impostos, é uma escola sem segurança, sem condições mínimas de proteção e de educação, sem professores qualificados ou motivados é o que resta para seus filhos futuros cidadãos deste país.



As esposas de políticos e suas filhas não vão para as maternidades públicas para dar a luz aos seus filhos, mas as mães que os elegeram resta serem abandonadas, desrespeitadas no momento histórico de sua vida que deveria ser lembrado com júbilo, mas que muitas querem esquecer.



Os políticos de um modo geral, eleitos pelo povo, quando submetidos a tratamento médico, se dirigem os hospitais de elite da rede particular onde nós o povo pagamos a conta e nós, os trabalhadores que honramos a nossa dignidade, somos entregues ao SUS onde se quisermos,devemos estar na madrugada na fila para arriscarmos a possibilidade de uma consulta básica se conseguirmos. Sendo a consulta especializada, precisamos receber do servidor, a informação recheada de descaso de que dentro de dois, três meses ou dependendo da região, oito, dez meses, poderemos eventualmente conseguir uma ficha.



Este é só o começo de um governo no qual nunca acreditei. Se permanecermos inertes, omissos, coniventes, pereceremos ao longo destes quatro anos.